Há 200 anos, cumpridos que eram 3 meses da ocupação portuguesa de Montevidéu e após a sortida de Santa Lucia, em meados de Março, a Divisão de Voluntários Reais d’El-Rei (DVR) preparava-se para o que se esperava ser um Inverno calmo. Fontes, tanto portuguesas como orientais, falam de um aumento na deserção, que iria ainda aumentar. O nosso já conhecido tenente João da Cunha Lobo Barreto mostra-nos bem, na concisão típica de um caçador, o espírito desse Outono meridional entre as tropas portuguesas:
Nada ocorreu digno de memória, à excepção de uma pequena sortida que se fez sobre Toledo, cujo resultado nos ia sendo mui funesto. As deserções foram bastantes, a falta de pagamentos redobraram a ponto de sofrerem os oficiais e soldados toda a qualidade de privações e desgostos. (Barreto, p. 14).
Muitos portugueses sentiam a mudança das estações de forma especial, de outro hemisfério. O que para eles, criados num Portugal fortemente rural, era normalmente uma estação de desabrochar da natureza, flores, dias mais quentes, era ali o oposto, mais frio e igualmente ventoso. Na verdade, os homens e mulheres da DVR já o tinham sentido quando começaram a campanha, nas infindáveis areias do litoral de Santa Catarina e do Rio Grande, mas deste feita era o primeiro ciclo completo. Outros, é certo, agarravam a promessa de aventura do patriotismo republicano. Na verdade, a vasta maioria apenas seguiu o padrão natural de deserção das fileiras de um Exército dessa era, quando as operações paravam de forma abrupta.
Enquanto que para os Orientais e Artigas, a luta era agora de cerrada guerrilha, durante o ano inteiro, uma luta política, civil e militar, envolvendo todos, para os portugueses era 'apenas' o Real Serviço e a missão tinha de facto sido cumprida – a tomada de Montevidéu.
Uma boa metade da DVR, contando feridos e doentes, estava permanentemente em serviço de guarnição da Praça. As duas brigadas de Voluntários Reais alternavam nesse serviço, acompanhadas das milícias locais e de unidades da Capitania do Rio Grande.
Uma boa metade da DVR, contando feridos e doentes, estava permanentemente em serviço de guarnição da Praça. As duas brigadas de Voluntários Reais alternavam nesse serviço, acompanhadas das milícias locais e de unidades da Capitania do Rio Grande.
A Sortida
A maior da condicionantes estratégicas para o tenente general Carlos Frederico Lecor, agora capitão general da Banda Oriental, era a falta de provimentos em Montevidéu. A necessidade havia sido já a prioridade na sortida de Santa Lucia, em Março (com a eventual sobre extensão das forças portuguesas em forragem a causar aliás o desastre do Pintado), e era um problema crescente, dado o tamanho da cidade. A falta de trigo é particularmente premente, a acreditar mas fontes.
Devido, porém, ao acertado sítio montado pela divisão de Frutuoso Rivera, que atacava todas as sortidas portuguesas, qualquer que fosse o seu tamanho, qualquer sortida tinha de ser feita com todos os efetivos da DVR e do Exército do Brasil disponíveis. Rivera, que contava com o excelente comandante de cavalaria Juan Lavalleja, obtinha vários sucessos limitados, principalmente em ações sobre a retaguarda portuguesa, quando em marcha, ou forças isoladas em forragem.
Em Maio, pressionado pela chegada do inverno e pela necessidade de obter os tão necessitados mantimentos para a cidade, Lecor decide mandar forragear em força a única zona ainda não explorada: Toledo. Esta povoação, 15 kms a nordeste de Montevidéu, na estrada para Maldonado, era usada em Março como base para as operações da vanguarda oriental, comandanda por Lavalleja, que todas as fontes apontam como extremamente bem sucedida no combate aos portugueses.
A Parte Portuguesa
A fonte mais diretamente relacionada à sortida que partiu de Casavalles [na verdade, a ocidente do arroio Miguelete, provavelmente o atual bairro de Peñarol] para Toledo a 3 de maio de 1817 é um ofício do tenente general Lecor ao ministro da Guerra, António de Araújo de Azevedo, conde da Barca, datado de 10 de maio. Foi transcrito e publicado no Archivo Artigas, volume XXX, a qual transcrevemos em seguida, com a modernização da ortografia e uma leve adaptação.
Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor
Para informação de Sua Majestade tenho a honra de informar a V.a Ex.ª que tendo sido preciso recolher algum trigo a esta praça ordenei ao brigadeiro Bernardo da Silveira Pinto que marchasse sobre a povoação de Toledo com os Corpos seguintes = o 1.º Regimento d'Infantaria, o 2.º Batalhão de Caçadores; Quatro Esquadrões do Regimento [de Cavalaria] dos Voluntarios Reaes d'El-Rey, um Esquadrão composto de Cavalaria de S.Paulo, e Milícias do Rio Grande, e com a Brigada d'Artilharia [a cavalo] da Corte do Rio de Janeiro;
[3.5.1817]
No dia 3 do Corrente, saiu de Casavalles, [nas] imediações desta Praça, em direitura àquela povoação. Artigas e D. Frutuoso Ribeiro [Rivera], reunindo forças muito consideráveis apareceram logo ao passar o [arroio] Miguelete, mas o brigadeiro continou a sua marcha pelo Pastoreiro de Pereira a Toledo, aonde acampou, entretendo somente algum tiroteio com o Inimigo.
[4.5.1817]
No dia seguinte, o brigadeiro Bernardo da Silveira Pinto não saiu daquele ponto, começando o serviço, de que estava encarregado: o inimigo intentou, mas inutilmente estorvar esta diligência, e usando do despotismo para com os habitantes do [...] tinha por muitas casas espalhado o trigo, e derramando-o em outras tinha lhe lançado fogo dentro das mesmas casas, as quais teriam sido consumidas pelas chamas, se os nossos soldados não apagassem o incêndio, deixando desta maneira reduzidas a miséria desgraçadas famílias, que não tem outro modo de viver.
[5.5.1817]
O brigadeiro Silveira tendo concluído a sua diligência voltou no dia 5 trazendo hum comboy de trigo. Pouco depois de ter saído de Toledo, o inimigo apareceu em força debaixo do comando de Artigas, querendo carregar a guarda da Rectaguarda do comando do major João Joaquim Pereira do Lago do 1.° Regimento d'Infantaria, e composta de um esquadrão de Voluntarios Reaes d'El-Rey, comandado pelo capitão José de Barros e Abreu, e de uma companhia do 2.º Batalhão de Caçadores: o major Lago ordenou ao capitão Abreu que com o esquadrão do seu comando repelisse o inimigo o que (me informa o Brigadeiro Silveira) aquele Capitão praticou, carregando-o com a maior bizarria.
O brigadeiro Silveira ordenou que outro esquadrão de Voluntarios Reaes d'El-Rey sustentasse aquele, e ambos carregaram vigorosamente. O inimigo foi perseguido por espaço de mais de meia légua [c. 3,3 km], três vezes intentou reunir-se, e outras tantas foi repelido tendo grande número de mortos e feridos.
O brigadeiro Silveira reunindo depois as tropas continuou a sua marcha, e ficou a noite na Estância de Pedro Guerra no Mangue [Manga]. O inimigo contem-se com respeito o resto do dia, aparecendo apenas em pequeno número em grande distância.
[6.5.1817]
No dia seguinte, o brigadeiro Silveira marchou para o seu acampamento de Casavalles, e estando em marcha apareceu na rectaguarda um forte destacamento, entretendo somente um tiroteio bastante vivo com a guarda da rectaguarda, no qual foi ferido o capitão Alexandre Eloi da Legião do Rio Grande.
O inimigo durante os quatro dias de movimento sofreu a perda entre mortos, e feridos para cima de cem homens; contando-se no número dos primeiros, três capitães, e no numero dos Segundo[s] vários oficiais. A nossa perda nestes dias, ainda que não foi grande, com tudo tivemos oito bravos soldados mortos, e alguns feridos, como V.ª Ex.ª verá do Mapa junto [N.E.: o mapa não está transcrito].
O brigadeiro Silveira faz os maiores elogios aos dois esquadrões de [Cavalaria dos] Voluntarios Reaes d'El-Rey, que se engajaram, pois que se conduziram com uma bizarria, e valor superior a todo elogio: louva igualmente a intrepidez, e presença d'espírito, com que o capitão José de Barros e Abreu conduziu o seu esquadrão em umas poucas de cargas sucessivas, e recomenda-o mérito deste oficial, acrescentando que em outras muitas ocasiões, que tem tido de se bater com o inimigo, (depois que está ás suas ordens) se tem portado constantemente da maneira a mais brilhante.
O brigadeiro Silveira me declara que o cadete do Regimento da Cavalaria da Divisão António Carlos manifestou a maior intrepidez, e valor, e tendo-se distinguido já em outras varias ocasiões, tenho a honra de recomendar a Sua Majestade o mencionado cadete para que seja promovido a alferes, não só pelo seu comportamento, mas até por ser o Cadete mais antigo do Regimento, e o qual mesmo já propus para Alferes, em proposta que remeti a V.ª Ex.ª em Ofício de 6 de Março próximo passado.
O brigadeiro Silveira recomenda o 2.° Sargento José Pires do mesmo Regimento de Cavalaria, o qual portando-se muito valerosamente no dia 5 foi gravemente ferido, e sofreu a amputação de uma mão, e tendo a bem disto muita boa conduta, o recomendo a Sua Majestade para ser promovido a Alferes, podendo passar à Infantaria, onde pode fazer o serviço.
O coronel do 1.° Regimento d'Infantaria João Carlos de Saldanha faz os maiores elogios ao brigadeiro Silveira, pois achando-se junto ao mesmo Brigadeiro, quando o esquadrão do capitão Abreu carregou o inimigo, correu à rectaguarda, envolveu-se com aquele esquadrão, e teve o seu cavalo morto.
O Major Lago foi contuso de uma bala no dia 5 comandando a rectaguarda, e portando-se muito dignamente. Igualmente foi contuso o Tenente da Legião de S. Paulo Rodrigo Pinto.
A Companhia d'Artilharia montada da Corte continuadamente tem servido bem, e o seu Commandante Isidoro de Almada [e Castro], e mais oficiais daquele corpo merecem os maiores elogios.
Toda a Tropa empregada nos referidos dias mereceu a aprovação do brigadeiro Silveira pois portando-se admiravelmente bem mostrou a melhor disposição e boa vontade.
Deos Guarde a V.ª Ex.ª Quartel General de Montevidéu, 10 de Maio de 1817.
Ill.m° e Ex.m° Snr. Conde da Barca
Carlos Frederico Lecor
Tenente General
(AA 33: p. 70-sg)
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LEIA TAMBÉM:
O duque de Saldanha e a Ação de Toledo (5 de Maio de 1817)
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Uma Parte Uruguaia
Um ‘oriental contemporâneo’, como se identifica o autor de umas memórias, escritas em 1830, que o historiador Bartolomé Mitre conota com alguém próximo de Frutuoso Rivera, oferece dados importantes sobre a perspetiva oriental da guerra. Pese embora uma grande confusão nas datas dos eventos, que também se podem encontrar, embora menos, no tenente Lobo Barreto, parece corroborar eventos reais.
No caso específico, este ‘contemporaneo’ refere uma sortida a Toledo, mas coloca-a narrativamente antes da sortida de Março, na região de Canelones/Santa Lucia, bastante mais a norte (a propósito, o autor coloca esta que sabemos ser em Março, em Setembro, enquanto que coloca a de Toledo em Julho – ambas as datas erradas, e trocadas!).
O facto é que muito do que descreve parece ser relativo a esta sortida de Maio: a intensidade do assédio oriental à marcha portuguesa, as indicações geográficas a Toledo e Manga, as menções ao trigo que Lecor, ele mesmo, indicou ser o objeto principal da sortida (“comboy de trigo”, etc).
Poderia aqui ser bastante mais pormenorizado a prová-lo, mas creio que esta passagem do texto uruguaio diz respeito à sortida de 3 a 6 de Maio, nomeadamente o facto de ter havido um oficial oriental morto num grande combate (decerto o de 5 de Maio, junto a Toledo). Não houve desde janeiro, nenhuma outra confrontação de semelhante tamanho, senão a de Paso de Cuello, em 19 de março, onde não pereceu nenhum oficial oriental.
Com as precauções que indico em cima, transcrevo a parte do ‘oriental contemporaneo’, pelo que o leitor mais interessado poderá aferir das semelhanças. De notar, porém, que Lecor não estava em Toledo e Manga, apesar do que escreve o ‘Contemporaneo’. Lecor estava em Montevidéu, no início da sua Vigia, como o colocou Mario Falcão Espalter em 1819:
Por último acosado ya el Baron con los continuos asaltos y perjuícos que sufría de los patriotas, resolvió lhacer una salida que efectuó á principios de Julio, y llegó hasta la quinta de Da. Ana Cipriano, en Toledo, á cinco leguas de Montevideo, de donde regresó después de haber tenido continuas guerrillas con los patriotas, que le dísputaban el terreno á palmos día y noche. El jeneral de los patriotas, Rivera, mandaba estas fuerzas, y en la misma quinta de Da. Ana, hubo un encuentro de no poca consíderacion, pués produjo porcion de muertos de una y otra parte: los portugueses perdieron un mayor, sobrino ó pariente del jeneral Márquez, y otro oficial, y los patriotas perdieron al ayudante del jeneral Rivera, D. Juan Manuel Otero, que murió en el encuentro: el capítan Lavalleja se distinguió en aquel día como acostumbraba hacerlo.
El Baron, después de haber hecho cargar en carretas que traía todos los trígos y maíz de aquellos infelices moradores de Toledo y Manga, se retiró á Montevideo é hizo ocupar nuevamente a su ejército las posiciones que habían dejado al emprender esta primera salida a la campaña, en la cual no adelantó el Baron, mas que el aumento de granos que trajo á sus almacenes, habiendo dejado alguna caballada cansada de flaca, que llevaba, y no pocos soldados muertos. (Lamas)
Salvo algumas incongruências que poderão levantar dúvidas legítimas, creio que esta descrição diz respeito à sortida de que nos ocupamos agora, em Maio, sobre a região de Toledo e Manga, a leste de Montevidéu.
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Artigas em Toledo
Se Lecor lá não estava, as referências, porém, que encontramos a José Artigas enquanto comandante das forças orientais não são erradas. José Artigas estava de facto presente no combate de 5 de Maio, próximo a Toledo.
Artigas estava já, aliás, no Paso de la Arena, junto a Florida, pelo menos desde meados de Abril, numa visita que inicia então à divisão de Rivera. Quemos nos informa é o bem informado Lecor, em carta de 24 de Abril ao conde da Barca:
[...] nada tem ocorrido importante, nem pelo que respeita aos nossos movimentos nem aos do inimigo, a não ser a chegada de Artigas ao passo de Arenas, sobre o Santa Lucia Chico, com uma escolta de cem homens: com o fim, dizem, de ver a tropa: observar a influência, que sobre ela tem Fructuoso Rivera, e indagar as transações políticas, havidas entre este e o Governo de Buenos Aires, com quem Artigas está muito indisposto. (AA 32:p.214)
Por Lecor sabemos também que, em 18 de Abril, Artigas passa revista às tropas da Divisão Rivera, ou de la Derecha: cerca de 800 homens de “fusil e lanza”. A sua ordem de Batalha é muito semelhante à da ação de Paso Cuello. É pela parte de D. Álvaro da Costa, tenente coronel deputado do Ajudante General da DVR, escrevendo a um amigo a 7 de Maio, de Montevidéu, que sabemos da presença de Artigas no combate de Toledo.
[...] Enfim agora todo anda activamente. As nossas tropas sairam daqui há 5 dias e hontem recolherão com o trigo que tinham hido buscar, mas antes de ontem tiveram uma acção, (os Inimigos) com dois ou três dos nossos esquadrões e com alguma infantaria do que resultou deixassem no campo três oficiais mortos, e bastantes soldados levando muitos feridos, nós tivemos um oficial ferido e alguns soldados.Artigas que aqui chegou há dias, isto é, chegou a D. Fructos, viu de longe a acção pois de perto nunca entende. [meu sublinhado] (AA 32:219)
Em suporte à presença de Artigas em Toledo, ainda que assistindo de longe, estão declarações de desertores orientais de Purificación que indicaram, já em julho, que uma tinha rebentado uma sublevação de 200 Libertos em Purificación, que acabou debelada pelos Blandengues, “quando Artigas se ausentó del Ervidero y fue a verse con Fructuoso Ribero”.
Purificación
Adicionalmente, os desertores que nos informam da visita de Artigas a Rivera (Antonio Castillo e Juan Fernandez) dão uma muito minuciosa descrição de como era Purificación, a capital dos Federais na foz do arroio Hervidero com o Uruguai, da sua guarnição, artilharia e disposições, assim como dos conflitos internos nos patriotas orientais. Ficará isso para um próximo artigo.
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ORDENS DE BATALHA
Coluna Silveira (3 a 6 de Maio de 1817)
Brigadeiro general Bernardo da Silveira Pinto, comandante
1.º Regimento de Infantaria (DVR): c. 1000 efetivos
Coronel João Carlos de Saldanha de Oliveira e Daun
2.º Batalhão de Caçadores (DVR): c. 600 efetivos
Tenente coronel Francisco de Paula Rosado
4 esquadrões de Cavalaria (DVR)
1 esquadrão misto da Legião de Voluntários Reais e São Paulo e do Regimento de Milícias do Rio Grande.
Companhia de Artilharia a Cavalo da Corte do Rio de Janeiro
Sargento mor Isidoro d’Almada e Castro
Retaguarda (combate do dia 5 de Maio, junto a Toledo)
Comandante: Sargento Mor João Joaquim Pereira do Lago (1.º Reg Inf)
- Esquadrão de Cavalaria (DVR) - Capitão José de Barros e Abreu
- Companhia, 2.º Batalhão de Caçadores (DVR)
(- Reforço de um esquadrão de cavalaria)
BAIXAS
(Portugueses) 8 soldados mortos
(Orientais) cerca de 100 mortos e feridos
Contusos
- Sargento Mor João Joaquim Pereira do Lago (1.º Reg Inf, DVR), no combate de 5.5.1817
- Tenente Rodrigo Pinto (Legião de S. Paulo)
- Alferes António Félix Meneses (1.º Reg Inf, DVR), no combate de 5.5.1817
Feridos
-Capitão Alexandre Eloi (Legião do Rio Grande), no Combate de 6.5.1817
- 2.º sargento José Pires (Cavalaria, DVR), no combate de 5.5.1817 - amputação de mão
Fontes
- Archivo Artigas XXX: 64-67
- BARRETO, João da Cunha Lobo, “Apontamentos historicos a respeito dos movimentos e ataques das forças do comando do general Carlos Frederico Lecor, quando se ocupou a Banda oriental do Rio da Prata desde 1816 até 1823 (…)”, in:Revista do IHGB, vol. 196, Julho-Setembro 1947, pp.4-68.
- “Memoria escrita en 1830 por un oriental contemporaneo”, in: LAMAS, Andrés (Ed.), Coleccion de Memorias y Documentos para La Historia y la Jeografia de los Pueblos del Rio De La Plata (1.º Volume), Montevidéu, 1849.
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